domingo, 19 de setembro de 2010

Escuta o alerta de Noé



"Estamos vivendo com um momento excepcional na história humana. Os prazos estabelecidos pelo Conselho Segurança das Nações Unidas ao Irã para ceder às exigências impostas pelos Estados Unidos sobre investigação nuclear e enriquecimento de urânio para fins médicos e gerar electricidade expiram nestes dias.”

A contra-ofensiva estratégica
Por Fidel Castro Ruiz
Global Research, September 16, 2010
Cuba Debate - 2010-09-10
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.globalresearch.ca%2Findex.php%3Fcontext%3Dva%26aid%3D21064

Vamos impedir a 3ª guerra mundial! 
Juntos — a esquerda latino-americana, a teologia da libertação e o islão — nós o podemos!
"È a fraternidade de Deus que deverá certamente triunfar!" — Alcorão 5:56.

A PROPOSTA
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A terceira guerra mundial está começando



"Chegamos a um ponto de viragem na nossa história. Os Estados Unidos e os seus aliados estão se preparando para lançar uma guerra nuclear com consequências devastadoras.
"Durante a guerra fria, o conceito de “mútua destruição garantida’ (MAD) era posto adiante. Uma compreensão das consequências da guerra nuclear contribuíu largamente para evitar a eclosão da guerra entre os EUA e a União Soviética.
"Hoje, na era do pós-guerra fria, tal compreensão não prevalece.
"O espectro de um Holocausto nuclear, que assombrou o mundo há meio século, foi relegado ao status de ‘danos colaterais’.
"Esta aventura militar no sentido real da palavra ameaça o futuro da humanidade".

Crise real versus fingida: Ocultando o risco de uma guerra nuclear total
By Michel Chossudovsky
Global Research, September 16, 2010
http://translate.google.com.br/translate?js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=2&eotf=1&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.globalresearch.ca%2Findex.php%3Fcontext%3Dva%26aid%3D21044

Vamos impedir a 3ª Guerra Mundial! 
Juntos (esquerda latino-americana + teologia da libertação + Islão) nós podemos! - Alcorão 5: 56:
"É a fraternidade de Deus que deve certamente triunfar!"

O QUE O ISLÃO TEM A DIZER ÀS AMÉRICAS
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Anisa, a heroína negra



Esta mulher negra, Anisa Abd el Fattah, preside a Associação Nacional das Mulheres Muçulmanas Americanas (em inglês, NAMAW). Ela é um exemplo da militância muçulmana contra as barbaridades dum império que tanto oprime acima de tudo os próprios negros. Num programa de rádio que foi ao ar para todo o mundo no último dia 11, ela declarou 
(1) a inocência dos seus irmãos de fé em relação ao trágico evento relacionado a tal data, 
(2) exigiu um inquérito independente sobre o assunto, bem como um pedido de desculpas por parte do governo do seu próprio país. 
Nele, além de insistir em declarar que os muçulmanos foram usados como bode expiatório, ela também apresentou o vasto conjunto de provas sobre o assunto já formalmente estabelecido por especialistas e cientistas dos próprios Estados Unidos, exigindo ainda as devidas indenizações às famílias dos quase 5 milhões de muçulmanos mortos na chamada “guerra ao terrorismo” que foi lançada a partir daquela data pelo Ocidente como suposta vingança justificada — sem mencionar os 5 países muçulmanos que foram invadidos, atacados e ocupados neste intervalo. 
Ela é um exemplo de como a causa negra nas Américas está sempre profundamente relacionada aos muçulmanos — pelo menos, no que tange a reagir de verdade à opressão, não apenas a chorá-la. A última vez que os negros do Brasil agiram assim foi há mais de cem anos, na Revolta dos Malês. E eles também eram muçulmanos. E eles também foram inspirados por uma das suas próprias tão guerreiras mulheres.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Uma farsa diabólica



Quem vive no 3º Mundo — até mesmo muitos muçulmanos — não faz a menor ideia de que
(1) mesmo logo após o 11 de setembro de 2001 a própria mídia ocidental começou a desafiar a versão oficial do evento e que
(2), agora, apenas os maiores aduladores do império negam que as evidências já coletadas desmascaram completamente mais outra mentira e atrocidade do mesmo.
Tudo o que você nunca pode saber a respeito em português: um quadro muito mais chocante do que aquele mostrado pela mídia comercial. Autêntico jornalismo científico, um resumo de tudo o que há para se saber sobre o assunto: a opinião das maiores autoridades no assunto, os principais documentos e vídeos históricos pertinentes, um balanço completo.

O ISLÃO SOB ATAQUE
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domingo, 12 de setembro de 2010

Muçulmano não força a barra



Para aqueles de nós que ainda se deixam levar por calúnia de nazista racista ateu sobre outros povos não-brancos, pobres e crentes como a gente, eis o que diz o Alcorão sobre forçar a barra para vender o nosso peixe — em suma, que o caráter espontâneo de um genuíno consenso não deve ser profanado por nenhum tipo de prática autoritária (dogmatismo, paternalismo, intervencionismo, sectarismo, etc.):

“Tivesse sido a Vontade do Teu Senhor, eles todos teriam acreditado, —todos que estão sobre a terra! Irás tu então compelir a humanidade, contra a vontade deles, a crer!” (10:99). “Não deixe haver coerção em religião [—no modo natural de viver]: a Verdade se distingue do Erro” (2:256). “Tu não és um para intimidá-los pela força. Sendo assim, admoeste com o Livro o tal que teme o Meu Aviso” (50:45). “É verdade que tu não serás capaz de guiar cada um que tu amas; mas Deus guia quem Ele o fará” (28:56). “Nenhuma fé a maior parte da humanidade terá, ardentemente como tu desejes isto” (12:103). “E se há um partido dentre vós que acredita na Mensagem com a qual eu tenho sido enviado, e um partido que não acredita, agüentai-vos em paciência até até que Deus decida entre nós: pois Ele é o melhor para decidir” (7:87). “Se esta fosse a Vontade de Deus, Ele poderia reuní-los em direção à verdadeira orientação” (6:35). “Não disputai [...] exceto com meios melhores do que a mera disputa” (29:46). “Convida a todos ao Caminho do Teu Senhor com sabedoria e belo discurso; e argumenta com eles do modo que é melhor e mais gracioso; pois Teu Senhor sabe melhor quem tem se desviado do Caminho dEle e quem recebe orientação” (16:125). “Verdadeiramente, o homem está em perda, exceto aqueles tais que têm fé e praticam atos corretos e participam juntos no ensino mútuo da Verdade, e da Paciência e Constância” (103:3). “Aqueles que ouvem ao Teu Senhor [...] conduzem os seus assuntos através da consulta mútua” (42:38). “Tomai conselho mutuo juntos, de acordo com o que é justo e razoável” (65:6). “Não é exigido de ti —Ó, Apóstolo— pô-los no caminho direito, mas Deus põem no caminho direito quem Lho agrada. Qualquer bem que dás beneficia a tua própria alma, e tu só deves fazer isto buscando a Face de Deus. [...] Caridade é para aqueles em necessidade” (2:273). “Doações são para o pobre e o necessitado, e aqueles empregados para administrar os fundos; para aqueles cujos corações tem sido recentemente reconciliados com a Verdade; para aqueles em escravidão e débito; na Causa de Deus; e para o viajante” (9:60). “Tu és tido como responsável apenas por ti mesmo” (4:84). “Nem pode um que assume fardos assumir o fardo de outrem” (53:18). “Nós não te temos enviado como um supervisor sobre eles, teu dever não é outro senão transmitir a Mensagem” (42:48). “Agora tem chegado a vós [, diz o Apóstolo,] da parte do Vosso senhor provas para abrir os vossos olhos: se qualquer um enxergar, isto será para o bem da sua própria alma; se qualquer um ficar cego, isto será para a sua própria lesão: eu não estou aqui para supervisionar os vossos atos” (6:104). “[As outras religiões dizem:] ‘não acredita em ninguém a menos que ele siga a tua religião [—o teu modo de viver]’. Dize tu: “A verdadeira orientação é a Orientação de Deus [...]’” (3:73). “Se vós pensais que sois amigos de Deus à exclusão de outros homens, então expressai o vosso desejo pela morte, se sois vós verdadeiros!” (62:6). “Nós [...] tornamo-vos em nações e tribos de modo que vós possais vos conhecer uns aos outros, não que vós possais vos desprezar uns aos outros” (49:13). “Mas aqueles que disputam em concernência a Deus após Ele ter sido aceito, —fútil é a disputa deles aos olhos do Senhor deles” (42:16). “Os Crentes não passam de uma única Irmandade: sendo assim, fazei a paz e a reconciliação entre os vossos [...] irmãos contendedores” (49:10).

A tradução acima é minha. 
OS MUÇULMANOS RESPEITAM A OPINIÃO DOS OUTROS

sábado, 11 de setembro de 2010

Por trás do 11 de setembro



"Deve ser olhado e visado muito mais de perto e criticamente o papel entre os EUA e outras agências de inteligência ocidentais para aquilo que é conhecido como ‘al-Qaeda’. Dada a nossa compreensão histórica da al-Qaeda como um ‘banco de dados’ de bens de inteligência, que foram recrutados para pelejar a guerra do Afeganistão soviética, e a nossa mais recente compreensão das relações entre as diversas agências de inteligência historicamente e presentemente com esses grupos e indivíduos, não parece plausível que a operação da al-Qaeda como um ramo secreto da política norte-americana continuou? Certamente, mais investigação precisa ser realizada, mas o que é claro é que todas e quaisquer investigações oficiais até agora têm sido nada mais do mentiras fabricadas: ou seja, deliberada e proposital fraude, projetada para esconder a verdade, não revelá-la.
"É também neste contexto, da compreensão do nexo profundo entre a inteligência e o terrorismo em relações internacionais e estratagemas imperiais (ou seja, embuste estratégico), que nós deve ver a ascensão, papel, evolução e propósito da ‘guerra global ao terror’, agora no seu ano 9, gastando trilhões para enviar americanos pobres para matar muçulmanos pobres nos países em todo o Médio Oriente, África e Central e Sul da Ásia."

Analysis: 9/11 and America’s Secret Terror Campaign
The Imperial Anatomy of Al-Qaeda, Parte III
Por Andrew Gavin Marshall
Global Research, 10 de setembro 2010
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.globalresearch.ca%2Findex.php%3Fcontext%3Dva%26aid%3D20975



Os verdadeiros terroristas



"Diversas organizações ‘terroristas’ foram criadas como resultado do apoio da CIA. Eles não são o produto da religião. O projeto para estabelecer 'um Califado pan-islâmico' é parte de uma operação de inteligência cuidadosamente tramada. O apoio da CIA a Al Qaeda não foi de forma alguma rompido no final da guerra fria. Na verdade, muito pelo contrário. O padrão de apoio encoberto anterior não só estendeu-se, ele tomou um impulso global e tornou-se cada vez mais sofisticado. A 'guerra global ao terrorismo' é uma construção de inteligência complexa e intrincada. O apoio encoberto fornecido aos ‘grupos extremistas islâmicos’ é parte de uma agenda imperial. Ela pretende enfraquecer e, eventualmente, destruir instituições governamentais seculares e civis, enquanto também contribui para envilecer o Islã. É um instrumento da colonização que visa minar Estados-nação soberanos e transformar países em territórios. Para a operação de inteligência ser bem sucedida, no entanto, as diversas organizações islâmicas criadas e treinadas pela CIA devem permanecer alheias ao papel que elas estão desempenhando no tabuleiro de xadrez geopolítico em nome de Washington."

Analysis: From Ronald Reagan and the Soviet-Afghan War to George W Bush and September 11, 2001
Por Michel Chossudovsky
Global Research, September 9, 2010
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&u=http://www.globalresearch.ca/index.php%3Fcontext%3Dva%26aid%3D20958&twu=1


O ISLÃO SOB ATAQUE
                  

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O louvor seja a Deus somente!



Hoje termina o Ramadão, um período de um mês jejuando durante o dia para, em suma, relembrar a mensagem do Alcorão. Portanto, hoje é dia de celebração do fim de tal esforço (Eide) e de tal forma que, ao acorrerem à casa de adoração (machide: mesquita), os muçulmanos devem proclamar em viva voz principalmente tal declaração: “Deus é o Maior! Não há deus senão Deus! O louvor seja a Deus somente!” — “Alarro arcbar! La ilá ilarrá! Ua ularrio rande!”.
A primeira destas exclamações é aquela que provavelmente mais identifica os muçulmanos, pois sempre os vemos a usarem-na principalmente em manifestações de protesto: “Alarro arcbar! Alarro arcbar! Alarro arcbar!” — “Deus é o Maior! Deus é o Maior! Deus é o Maior!”
O ignorante preconceituoso e arrogante é logo tentado a pensar então que tal declaração só poderia ser coisa de muçulmano mesmo, tão simplória o é. No entanto, a grande maioria de nós que fomos educados nesta parte do mundo controlada pelo homem branco nem sequer imagina que tal lema, além de resumir perfeitamente bem o ponto mais importante da mensagem do Alcorão, assemelha-se àquele que na Europa só veio a ser empregado 500 anos depois por um santo inglês como argumento lógico para demonstrar a existência de Deus, e de tal importância que até hoje nem a linguística conseguiu refutá-lo convicentemente. Anselmo — que sem dúvida foi um homem de Deus — disse: “Deus é aquele do qual um maior não se pode pensar!”
Ora. Apesar de tudo, não tenho dúvida que qualquer Latino-Americano comum ao ouvir tal expressão não reagiria senão como qualquer criança também o faria: “É isto mesmo! Tem lógica! Deus é o Maior!” Este é o espírito inerente à mensagem do Alcorão, ao que os muçulmanos nos tem a dizer enquanto povo que como nós persiste, apesar de todo o sofrimento que lhe é impingido, em crer em Deus, na vida, e na vitória final do bem na terra: a vitória dos amigos de Deus.

Alcorão 5:56: “É a Fraternidade de Deus que deverá certamente triunfar”

O SURPREENDENTE SIGNIFICADO DO RAMADÃO

Um 7 de setembro sem índio nem Mércio



Uma amiga — negra, aliás; ou melhor, cafuza: a raça do Quilombo de Palmares — cursando história numa universidade olindense falou-me estes dias da acirrada disputa que estava a travar com um professor que lhe tentava impingir aquele tradicional cenário do Brasil “recém-descoberto”: um país quase despovoado, índios animalescos e preguiçosos, portugueses bonzinhos e lindos — claro! — ansiosos por salvar aquela terra largada às ervas-daninhas e às cobras — é incrível como gente assim sempre tem cisma com cobra — e que só e tão-somente por tal razão acabariam sendo forçados — coitadinhos! — a recorrer aos escravos africanos — que, aliás, lhes acorriam de joelhos a implorar por serventia — afinal, que outra coisa poderiam mesmo fazer?

Continua em
UM 7 DE SETEMBRO SEM ÍNDIO NEM MÉRCIO

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Não subestime ou ignore este alerta!



"Ninguém fora da América acredita mais na mídia dos EUA ou no Governo dos Estados Unidos... Você não pode acreditar numa palavra que a mídia americana diz. Se eles dizem algo correto, isto é apenas um acidente."
— Paul Craig Roberts, de acordo com o "The Third Word Traveller".
Afinal,
"alguns dos traços de caráter exibidos pelos assassinos em série ou criminosos podem ser observadas em muitos dentro da arena política... [Eles] compartilham os traços de psicopatas que não são sensíveis aos apelos altruístas, tais como a solidariedade para com as vítimas ou o remorso ou a culpa pelos seus crimes. Eles possuem os traços de personalidade de mentir, narcisismo, egoísmo e vaidade. Estas são as pessoas a quem nós confiamos o nosso destino. Será de se admirar que América está falhando em casa e no mundo?"
— Kouri Jim também citado por esse extraordinário site na sua própria introdução.
Portanto, quando é sugerido a você: "Vamos impedir a 3ª guerra mundial!", não subestime ou ignore este alerta. Antes de mais nada, repare que até mesmo as mais importantes de agências de notícias do mundo estão a fazê-lo — por muito que elas certamente sejam comprometidas com uma negligência cumpliciosa:


Este e todos os principais sites de notícias alternativas você pode encontrara em
INFORMAÇÃO


Milton Santos, o grande mestre do Brasil



Entrevista com Milton Santos, o grande mestre do Brasil:
" # - Em entrevista no programa Roda Viva, o senhor afirmou que observamos atualmente uma capitulação dos intelectuais brasileiros diante da situação do país. Como define essa capitulação?
* A capitulação dos intelectuais é um fenômeno internacional já antigo e que se agravou com a globalização. Isso de alguma maneira perdura com a democracia de mercado de hoje. A intelectualidade brasileira se organiza através de grupos fechados que necessitam mais de fazer pressão, para sobreviver, do que de se reunir para pesquisar. Por isso tendem a se aproximar do establishment, o que reduz a sua força de pensamento, imaginação e crítica. Isso equivale a capitular. No Brasil, há exceções, mas essa síndrome precisa de uma cura urgente.
# - Em uma de suas declarações mais contundentes no programa Roda Viva, o senhor afirmou que o pobre é neste momento o único ator social no Brasil com o qual podemos aprender algo de verdadeiro. Poderia explicar?
* Em A natureza do espaço falo um pouco sobre essa idéia. As classes médias são confortáveis de um modo geral. O conforto cria dificuldades na visão do futuro. O conforto quer estender o presente que está simpático. O conforto, como a memória, é inimigo da descoberta. No caso do Brasil isso é mais grave, porque esse conforto veio com a difusão do consumo. O consumo é ele próprio um emoliente, Ele amolece. Os pobres, sobretudo os pobres urbanos, não têm o emprego, mas têm o trabalho, que é o resultado de uma descoberta cotidiana. Esse trabalho raramente é bem pago, enquanto o mundo dos objetos se amplia.
# - O senhor fala da sabedoria da escassez...
* Exatamente. Fui buscar esse conceito em Sartre, quando ele fala da escassez que joga uma pessoa contra a outra na disputa pelo que é limitado. Essa experiência da escassez é que faz a ponte entre a necessidade e o entendimento. Como a escassez sempre vai mudando, devido a aceleração contemporânea, o pobre acaba descobrindo que não vai nunca morar na Ipanema da novela, que jamais vai alcançar aquelas coisas bonitas que vê. Ele continua vendo, mas está seguro hoje de que não as alcançará. Gostaria de dizer que a classe média já começa a conhecer a experiência da escassez. E isso pode ser bom. Como a classe média, na sua formação, tem uma capacidade de codificação maior, isso vai nos levar a uma precipitação do movimento social, da produção da consciência, ainda que seja de uma maneira incompleta."

O triunfo do mal



"As sociedades modernas têm justificado a sua adopção de atividades criminosas alegando que tais técnicas são necessárias para combater o mal. Mas a guerra contra o mal pelo bem não pode ser ganha usando táticas más. O mal nunca comporta a bondade, e usando essas práticas más o montante de maldade no mundo aumenta tanto em quantidade quanto em extensão. Tentar salvar a nação tornando-se aquilo do qual você está tentando salvara nação de é suicida. A menos que técnicas benignas como aquelas desenvolvidas pelas sociedades primitivas são postas a usar, o mal prevalecerá. Então, parafraseando comentário do J. Robert Oppenheimer depois que a primeira bomba atômica foi testada com êxito, Nós nos tornamos o mal, o destruidor da bondade."

O triunfo do mal
Prof. John Kozy
Globalresearch, setembro 2010
http://translate.google.com/translate?hl=en&sl=auto&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.globalresearch.ca%2Findex.php%3Fcontext%3Dva%26aid%3D2087
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A HUMANIDADE CLAMA PELA PALESTINA